9.12.16

BUSÃO DE BATTAMBANG A PHNOM PEHN

Às 9h30 pegamos o Tuk Tuk saindo do hotel até o posto no centro da cidade. 




Às 10h30 uma van nos levou até a borda da cidade, onde pegamos o busão para irmos a Phnom Pehn. Simbora



O busão ia devagar. Foram quase 8 horas pra fazer 291 km.

Da janela deu pra conhecer o interiorzão rural do Camboja. Muitos arrozais, arroz secando em esteiras, muitas casas simples. Bonito.












Passar pela roça reforça o contraste ao chegar em Phnom Pehn, a capital do Camboja. Enquanto as cidades que visitamos antes, Siem Reap e Battambang, tinham cerca de 150 mil habitantes, Phnom Pehn passa dos 2 milhões de habitantes.

É sintomático ser recebido na cidade por um engarrafamento ao fim da tarde. O ônibus parado no trânsito  nos fazia contemplar com calma a periferia da cidade - suja, pobre e mal cuidada, não tem nenhum charme, nenhum glamour. É triste mesmo.



Chegando na área central, conhecemos pela primeira vez o Camboja capitalista, da sociedade de consumo. Carros grandes engarrafando as rotatórias, anúncios em neon em inglês em prédios modernetes. É o que tem um país que só resolveu seus inúmeros problemas políticos na virada do milênio e agora tenta correr atrás do prejuízo.





Depois de ostentar em um hotel tradicional de Battambang, optamos por uma hospedagem mais simples por aqui. Acabamos em uma guest house pequeno, bem jovem, com happy hour de cerveja barata, sinuca e som pop rolando no lounge. 



Gostamos, mas sentimos saudades do ar condicionado e de um quarto com janela. 
ចា៎/បាទ ខ្ញុំសុខសប្បាយ អរគុណ