12.10.09

Viajando com um bebe - primeiras conclusoes

Pra quem não conhece, nossa filha, a Irene, é uma fofa. Dessas que dá risada toda hora, não reclama de nada e só chora quando tem motivo.

Assim, viajar com a Irene é ótimo. Em qualquer lugar que paramos, seja num aeroporto, num restaurante, num bar, no metrô, ela logo abre um sorrisão pra todo mundo que ela vê. Amizades assim ela já fez centenas nessa viagem.

Mas dá trabalho andar com bebê pra lá e pra cá o dia todo?

Lógico! Mas nada tão maior do que temos no Brasil. Ficamos bem cansados no fim do dia de andanças, mas sempre na boa...

Dá pra visitar muitos lugares?

Dá. Andando com o carrinho, o que ela faz é nos acompanhar, dormindo e acordando. Só temos que ficar atento aos horários das refeições e lanches, o que nos obriga a fazer pausas em restaurantes e cafés, o que é ótimo de qualquer jeito.

Tirando os paralelepípedos dos centros históricos, andar de carrinho de bebê no primeiro mundo é uma maravilha. As calçadas não são esburacadas, as guias são rebaixadas em praticamente todos os cruzamentos e os motoristas de carro, civilizadíssimos, param ao menor sinal de que você vai atravessar a rua. Até andar de ônibus é fácil, posto que a entrada deles é no mesmo nível da calçada. Dessa parte não temos nenhuma saudade do Brasil, infelizmente.

Mas o frio?

Como dizem por todo o mundo: não existe frio, só existe roupa errada.
Aqui a Irene ganhou um belo reforço de peças locais adequadas. Desde uma espécia de saco de dormir feito pra carrinhos até roupas de frio que parecem roupa de astronauta, Irene está cada dia melhor preperada. Não se preocupem, ela estÁ bem quentinha com a gente.